Fiscalizar irregularidades, cortar benefícios desnecessários, combater fraudes e reduzir benefícios ilegítimos não é ajuste coisa alguma.
É obrigação de qualquer governo, desde sempre.
Aumentar impostos, reduzir conquistas legítimas (abono salarial, BPC, gastos com saúde, salário mínimo, etc.), bagunçar a tabela do IRPF, bitributar dividendos e adotar outras medidas de varejo são coisas que o Congresso vai resistir, em alguns casos, corretamente.
Enfim, esse ajuste é para sobrar dinheiro para gastar mais, e não para buscar austeridade.
O governo já controla 42% do PIB da República (socialista?) brasileira e quer mais, para sufocar a iniciativa privada.