Sem disfarces, cada um em seu estilo.
Marina enfrenta a maldição do cartorialismo eleitoral brasileiro que concentra recursos nos grandes partidos e preservam o poder nas mãos dos poderosos.
Marçal enfrenta o mesmo problema, até maior, mas tem em seu favor um brilho midiático que o colocou no pelotão de frente da campanha.
O mesmo cartorialismo sequestrou a vontade do capitão e o fez “apoiar” um fantoche que serve a outros interesses que o conservadorismo bolsonarista.
A família bolsonarista erra ao enfraquecer Marçal. Personalismo? Ciúme de homem? Medo de perder a coroa? Insegurança?
Quero ver Bolsonaro mobilizar milhões, como só ele consegue fazer, para apoiar Marçal ao invés de simplesmente adorar o Mito.