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Degradação do orçamento federal


Eis um resumo da rápida degradação das contas do governo federal. Entre 2010 e 2012, ainda tínhamos superávits primários em torno de 2% do PIB que amenizavam o pagamento de juros e mantinham o déficit público na casa de 1,5% do PIB.

Em 2013 o saldo primário já tinha caído para 1,4% do PIB e o déficit público já superava os 2% do PIB. A situação calamitosa veio em 2014 (déficit primário de 0,4% do PIB e déficit público de 4,8% do PIB) e se aprofundou em 2015 (déficit primário de 2% do PIB e déficit público de 8,7% do PIB).

Em 2015 o pagamento de juros explodiu. Essa despesa chegou a R$ 397,2 bilhões, quase três vezes o observado em 2012. O gasto adicional nesses três anos equivale a nove anos de desembolso com o programa Bolsa-Família.

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