SOS Ciência
Estudo da Levy Economics Institute revela que para cada 1% de aumento no gasto em saúde a economia cresce adicionalmente 0,3% e em educação o efeito é de 0,25%. No caso das despesas em defesa a expansão extra é de 0,03% e em infraestrutura o incremento é de 0,01%. Já em relação à ciência, tecnologia e inovação um dispêndio 1% maior gera um crescimento adicional de 9,92% no PIB.
Cortar gastos em ciência, tecnologia e inovação é algo impensável em uma economia como a brasileira, que necessita retomar o crescimento econômico sustentado e gerar empregos. A questão do retorno social deve ser colocada no centro da discussão orçamentária do país. É preciso estabelecer prioridade na gestão orçamentária, elegendo despesas que geram maior benefício público. Deste modo a área da inovação não só manteria seus recursos como ainda receberia aportes adicionais originários de setores que pouco agregam à sociedade.
A ciência brasileira vem sofrendo graves cortes. O Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), responsável pelo financiamento da ciência no País sofreu com uma redução de 44% da sua verba. E corre o risco de sofrer novos cortes em 2018. O orçamento de 2018 está sendo discutido agora no Congresso Nacional, e pode decretar a falência ou a sobrevivência de todo o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Como podemos ajudar? Compartilhe essa mensagem: ciência não é gasto, é investimento. Investir em ciência é investir no futuro do Brasil.
Assista o vídeo #SOSCiencia; Vote na petição online através do link: http://bit.ly/2hYBVsw
Vejam esta louvável iniciativa em defesa da ciência no Brasil: