PETROBRÁS
Não critico o Presidente Jair Bolsonaro por querer evitar uma greve de caminhoneiros.
FHC também fez, e com Temer o CEO da Petrobras Pedro Parente caiu pelo mesmo motivo quando a perda de valor da empresa foi de mais de R$ 100 bi.
Mas a forma agora foi casuística, improvisada e ineficaz.
O Presidente constrange seus auxiliares, acentua as incertezas e compromete a credibilidade de seu principal Ministro Paulo Guedes.
Desvaloriza uma empresa aberta, além de revelar que não há política pública para tratar desse importante preço na economia.