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Quo Vadis? (1)

O CNJ aprovou exame eliminatório prévio para concursos da magistratura.


Negros e indígenas terão nota de corte mais baixa, mas acredito que não terão situação privilegiada no concurso público em si.


Até aí tudo bem? Não tanto.


Os autodeclarados negros ou indígenas passarão por teste de “heteroidentificação”, umas das coisas mais odiosas que já ouvi.


Racismo oficial, humilhante para aqueles que se pretende beneficiar.


Um jogo com regras diferentes para os jogadores não é aceitável.


Uma alternativa seria o oferecimento público de cursinhos preparatórios gratuitos, abertos a todos que desejarem.


Mas a prova e si não pode jamais diferenciar pessoas com base em raça.


Igualdade de oportunidades, e não diferenciação de resultados.



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