Tarcísio e Bolsonaro se separaram no tema da Reforma Tributária
O primeiro, apesar de ser insistentemente alertado, inclusive por empresários de peso de São Paulo, fez corpo mole, e deixou a PEC 45 passar.
Já Bolsonaro foi coerente e manteve a postura cautelosa que manteve desde 2019, quando a PEC foi apresentada.
A votação na Câmara e no Senado foi atropelada, a agora pipocam dúvidas e críticas de todo lado.
Mas Inês é morta. O jogo está jogado, e resta apenas aguardar e avaliar seus resultados que são no mínimo incertos.
Não seria melhor ter havido mais discussão, mais informação e sobretudo menos promessas de recursos aos estados e que dificilmente poderão ser cumpridas?
O futuro dirá, mas o abacaxi já não estará mais nas mãos desse governo.
Descasquem com cuidado.