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O tema ressurgiu

  • Foto do escritor: Marcos Cintra
    Marcos Cintra
  • 11 de jun.
  • 1 min de leitura
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É do mais evidente bom senso que qualquer sistema de votação — por mais moderno que seja — tenha algum tipo de respaldo físico, como um comprovante em papel. Isso não tem nada a ver com ser contra a tecnologia ou a urna eletrônica, e sim com garantir transparência, conferência e confiança no processo.


O problema é que, como esse tema foi associado ao Bolsonaro, virou quase um tabu. A discussão foi soterrada pelo debate político, quando na verdade deveria ser técnica, institucional e apartidária.


Em qualquer democracia madura, auditar eleições é sinal de robustez, não de desconfiança.


Precisamos resgatar o bom senso.



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