Pelo visto o tapetão vale na democracia relativa ou consentida.
Querem tirar o Marçal das eleições de qualquer jeito.
Bem a turma que salvou a democracia, agora quer uma atitude higienista nestas eleições para evitar que joguem tudo no ventilador. Ele é grosso e mal educado. Tumultua os debates. Deve comer mal na mesa. Vende ilusões e engana seus seguidores.
Será?
Ele incomoda, fala as verdades, e também mentiras, aberta e agressivamente. Uma metralhadora giratória e a solução não é difícil: como dizia Béria, dê-me um nome que eu encontro um crime. Cassem seu registro e pronto. Fácil.
Dizem que não tem plano de governo, não conhece a cidade e não será bom gestor. Um maluco descontrolado.
Discordo pelas razões mais óbvias: venceu na vida privada, e assumiu um papel relevante na vida pública. Ele pode ser tudo, menos incapaz. Saberá convocar uma boa equipe de especialistas, como fez Bolsonaro.
Já fiz planos de governo para prefeitos, governadores e presidentes da república. Servem para pouco, ou quase nada.
O que vale são atitudes, posturas e determinação. E isto, não podem acusar Marçal de não ter. Mostrou que tipo de prefeito será, e isto é suficiente para angariar apoios ou não.
Se vencer, será um prefeito que não esqueceremos com facilidade. Eu acho que para o bem.
O Brasil precisa de uma faxina política. E isto não se faz com elegância e bons modos.
Os incomodados que o processem por calúnia, injúria ou difamação. Mas impedi-lo de concorrer, é demais.