A cadeirada em Marçal poderia ter sido fatal. Sorte de ambos.
Isso por si só deveria bastar para qualquer julgamento de valores. É crime.
O mais incrível, no entanto, é o debate da imprensa sobre quem começou, quem provocou e se a honra justifica uma agressão.
Ai se fosse uma cadeirada na esquerda!
O tom do debate já começou pesado. Na sua primeira intervenção Datena terminou chamando Marçal de ladrãozinho de banco. Veio o troco no estilo Marçal, a ironia, os desafios e a cadeirada.
Tudo virou uma pantomima. Mas mostrou como cada um dos personagens nesse debate reage a circunstâncias inesperadas. Vale analisar o comportamento dos demais candidatos, suas reações e seus posicionamentos.
O mediador ficou histérico, depois catatônico.
Marçal saiu com dignidade, sem reclamar.
Nunes e Boulos fizeram cara de paisagem... coisa dos candidatos maluquinhos... e continuaram a se xingar.
Tabata e Marina reagiram como esperado, com indignação.