
Discurso de Trump não faz concessões e estabelece o nova ordem mundial, o ordem da força militar e econômica.
Humilha os mexicanos e panamenhos sem qualquer escrúpulo mas se abstém de ameaças à Groenlândia e ao Canadá.
Se gaba de feitos como a pacto de Israel, mas cala quanto à China e a Ucrânia.
Discurso bem seletivo, com resultados macroeconômicos duvidosos mas de pleno agrado da elite conservadora.
Enterra o racismo implícito dos progressistas, mas não resiste tripudiar os mais fracos.
Isso que o mundo precisava, um mínimo de previsibilidade e de autoridade, ainda que para o Brasil não tenha prometido nada mais que um claro aviso: cuidem-se ou arquem com as consequências.