Quando o STF se arvora no direito de negociar com os demais poderes questões estritamente gerenciais, como as emendas parlamentares, está abrindo mão de sua competência judicial. Como irão julgar questões nas quais são parte? Ademais, não têm um único voto delegando a eles essa competência. Assumem atitudes que deslustram o cargo ao qual foram INDICADOS VITALICIAMENTE.
Está tudo de cabeça para baixo, e o cidadão fica como uma barata tonta.
Que horror!
O mais incrível é a submissão do Legislativo.